Elefanteatro é o nome do espetáculo do Grupo Pigmalião Escultura que Mexe, de Belo Horizonte, que leva um grande elefante de material reciclável, que ganha vida no Passeio Público e convida o público a uma lúdica caminhada.

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A peça de rua é um dos diferenciais deste ano do Programa Guritiba, a ação de cultura, arte e educação desenvolvida pelo Festival de Curitiba em escolas e instituições sociais de Curitiba e região durante todo o ano.

No período do Festival, o Guritiba organiza uma mostra com peças apresentadas nas escolas e no Teatro Bom Jesus e, desta vez, na rua. No teatro, um dos espetáculos é O Menino Maluquinho – O Show, escrito por Vanessa Barbara sobre a criação de Ziraldo (1932-2024). A peça tem canções de Rosy Greca, compostas para montagens teatrais dirigidas por Fátima Ortiz na década de 1980.

No espetáculo Ítaca, Thiago Andreucci, ex-Cirque du Soleil, faz um pitoresco marinheiro em uma peça que diverte e faz pensar sobre os desvios do destino. Há ainda o novo espetáculo da Pia Fraus, comemorando 40 anos do grupo, que conta a história do surgimento dos dinossauros até os dias atuais.

Nas escolas e instituições sociais vão circular: Vida Plástica, que aborda a sustentabilidade e a conscientização; Yeyé & Seu Espelho, que traz contos brincantes de matrizes africanas; e Dia Claro, Noite Escura, que cobre um dia da história de uma costureira e sua boneca de pano.

Para Fabiula Passini, diretora do Festival de Curitiba, a força do Programa Guritiba é sua natureza permanente ao envolver a comunidade de alunos, professores e familiares. “O Guritiba não vai à escola, faz uma apresentação e vai embora. Procuramos mobilizar toda uma comunidade que atua neste entorno. Também trazemos essas crianças e suas famílias para assistirem aos espetáculos durante o ano”, disse.

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Sandro Moser é jornalista e escritor.

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