Há 26 anos mostrando, provocando e pensando a história do teatro Brasileiro. O FRINGE é democrático... Livre... Como a cultura e arte devem ser! O FRINGE coloca em cena o encontro, a troca de informações, a divulgação de trabalhos e a experiência.
O FO FESTIVAL DE TEATRO CURITIBA, O FRINGE, MISH MASH, RISORAMA, GASTRONOMIX E PROGRAMA GURITIBA são realizações da PARNAXX e estes Festivais acontecem simultaneamente durante os meses de Março e Abril.
A Parnaxx tem como objetivo principal contribuir para o crescimento da consciência cultural individual e coletiva. Somos plurais!
Promovemos gestão, produção cultural e artística gerando experiências transformadoras para a sociedade. Buscamos o infinito… Nossas ideias estimulam, democratizam, fortalecem o acesso e as relações entre o consumidor e as artes. Queremos gerar a expectativa da felicidade.
O que importa não é a forma da ideia em si, mas todas as sensações que ela provoca em você!
1º FRINGE da História acontece em Edimburgo, na Escócia.
Criado na 7° edição do Festival de Teatro de Curitiba, a primeira edição do evento tem início em 1998.
Com 31 espetáculos o Fringe de 1999 teve como destaques as peças “A Boa”, escrita por Aimar Labaki, com Milhem Cortaz e Ana Kutner; “Volúpia”, direção de Valdir Fagundes e “Eu Sou Mais Nelson”, direção de Ana Kfouri.
Profissionalismo e diversidade ocupam e atraem metade do público do evento no 3º Fringe durante o 9º Festival de Curitiba. Destaque para "Quorpo Santo" com Georgette Fadel (Cia do Latão).
31 mil espectadores. A Mostra Fringe sai da margem e faz páreo com a Mostra do Teatro Contemporâneo no 10º Festival de Teatro de Curitiba. O evento começa a pensar em vendas de ingressos pela internet (as vendas até então eram realizadas em apenas um ponto fixo). Peças em 5 horários: 12h - 15h - 18h - 21h e 0h. Cerca de 300 cadastros em seu quarto ano consecutivo. Neste ano, os espetáculos do Fringe pagaram taxa de R$ 50 (teatro convencional) ou R$ 30 (espaço alternativo) em cada apresentação. O festival se compromete com produção mínima (inclusão da peça no programa oficial e funcionário para a montagem e desmontagem). Todo o resto fica por conta das companhias.
O processo colaborativo, expressão usada com frequência pela equipe do Teatro da Vertigem, ampara a montagem paulista de "Hysteria" (grupo XIX de Teatro) e a catarinense "Os Camaradas" (Cia. Carona de Teatro), que estão entre as produções eleitas como destaques do Fringe pela equipe da Folha que cobriu o festival em Curitiba. As demais são "A História de Augusto Matraga", da Cia. Monociclo, de SP; "Sebastião", da BaSiraH Núcleo de Dança Contemporânea, do Distrito Federal e "Devorateme", da Cia. Senhas de Teatro, de Curitiba. O Fringe 2002 ajuda a relativizar ainda mais o casamento "custo-qualidade". "Hysteria" consumiu cerca de R$ 500 para participar da mostra paralela (parte dos figurinos provêm de vestidos de noiva de avós e tias das atrizes). Com o aumento anual do Fringe, Neca Zarvos sugere também que a mostra aconteça em período diferente da Mostra Oficial. Principalmente "porque é constrangedor constatar que há melhores espetáculos no Fringe". Cada participante do Fringe paga R$ 50 ou R$ 30 (espaços não convencionais) e destina 20% da bilheteria para a produção. Não há curadoria para os espetáculos, a organização obedece à ordem de inscrição.
O Stand up Comedy passa a ganhar espaço. Piauí, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Santa Catarina, Chile e E.U.A participam do Fringe, com destaque para "As Suplicantes" e "Afeto". No mesmo ano, o evento promove ciranda de alternativas em Curitiba com espetáculos feitos em espaços não convencionais ou com orçamento mínimo. A casa Damasceno cria espaço alternativo no fundo da casa que aluga. O festival conta com equipe local, cenotécnica e técnicos. Grupo Porão, Cia de Teatro Contemporâneo e Grupo Depósito de Teatro são alguns dos atrativos.
Matteo Bonfitto e Marcio Abreu, Grupo Esso, Cia Portátil, Lume, Café Oficial do Fringe + Festas. Atrações que tiveram público estimado de cerca de 110 mil pessoas. Com uma tentativa de peça e jamais um espetáculo", a cia. Nossa Senhora de Teatro Contemporâneo mostrou "A Melhor Parte do Homem". A diretora Giovana Soar divide o texto metateatral com Octávio Camargo e Newton Moreno, sobre possibilidades de caminhos dramáticos e estéticos.
Unicamp, USP E UNB com 25 produções no total no evento daquele ano. "Por Elise" com a Cia Espanca! é considerado um dos melhores espetáculos do Fringe.
Rua XV, Ruínas de São Francisco e Largo da Ordem foram os palcos mais disputados ao ar livre. Companhias se alteram com rapidez. Formato do Festival é criticado e passa por transformações no ano seguinte.
O tom social domina a cena do Fringe. Destaque para "Angu de Sangue" do Coletivo Angu de Teatro, do Recife. "Os Leões, de Nadja Nara, com Alexandre Nero e Diego Fortes. Nichos de força teatral evidenciam. A Cia Senhas em "Antígona - Reduzida e Ampliada" com direção de Sueli Araújo também se destaca na cena teatral Curitibana.
Nesta edição o evento contou com um público de 160 mil espectadores. 10 anos de Fringe, 251 atrações, 39 espaços e 17 Estados. Segundo Hugo Possolo, do grupo Parlapatões, "É um showroom como em Edimburgo. Todo mundo vai lá para tentar mostrar seu trabalho para vendê-lo". Companhias da Itália, Alemanha, Chile e trabalhos experimentais no teatro José Maria Santos e Cléon fazem parte do evento.
Com 290 peças, o evento novamente é criticado por perder a qualidade. Necessidade de reinvenção do evento para atuar em conjunto com modificações da sociedade. “Podemos dizer que hoje somos nós quem fazemos o Festival de Curitiba. É o Fringe que faz o festival. Pela diversidade, pela riqueza cultural, pelo profissionalismo”, afirma o ator Gustavo Ottoni, que apresenta no evento o espetáculo O alienista – uma leitura esquizofrênica, que traz uma adaptação de um conto de Machado de Assis escrito em 1881.
Produção Curitibana com sucesso de bilheteria. Fringe ganha espaços com curadoria e agora espetáculos são divididos por gênero. Foram 164 produções locais, Cia Obragem, Vigor Mortis e Edson Bueno com duas montagens: "A Vida como Ela é", tributo a Nelson Rodrigues e "Escrever é um Sonho mais Profundo que a Morte'', de Franz Kafka. Comédias são muito procuradas pelo público. Companhias do Diretor João Luiz Fiani correspondem com 24 espetáculos no Fringe.
Com mais de 100 companhias de 20 Estados Brasileiros, dentre elas, Companhia Silenciosa, Heliogábalus, CiaSenhas, Cia. Brasileira, Obragem, Marcos Damaceno, 1801, Armadilha, Teatro de Breque, Pausa, Transitória, Súbita, Acruel, Subjétil, Couve-flor, entre outras. Apresenta-se uma cena com foco no contemporâneo admirável. Estreia de "O Butô de Mick Jagger, dirigida por Luiz Felipe Leprevost.
Com público de cerca de 180 mil pessoas e locais que chegam a 8 apresentações no mesmo dia. Foram cerca de 300 espetáculos compondo o FRINGE.
Acontece a Mostra Baiana, com curadoria de Lázaro Ramos. 370 espetáculos, muitos gratuitos. O Espírito Santo inaugura sua presença trazendo cinco montagens que enfocam grandes autores da literatura e da dramaturgia, como García Lorca, Guimarães Rosa e Goethe. As mostras que inauguraram o conceito de curadoria dentro do Fringe continuam marcando presença e apresentando ao público do festival a produção recente do teatro contemporâneo da cidade.
8 espetáculos encenados na Praça Santos Andrade. 2ª Edição da Mostra Baiana, com curadoria de Lázaro Ramos que conseguiu apoio do Festival.
Mostra de Teatro Universitário Grutum!; Gloriah Vigor Mortis; 20 anos do Pé no Palco; 1° Mostra Pernambucana de Teatro para Infância e Ilíada Homero Grécia 2016. Há ainda as mostras Sonora Cena, Mostra Ademar Guerra, Ave Lola, Novos Repertórios e Sesi Dramaturgia. Todas reúnem um total de 393 espetáculos.
Sendo 43 apresentados na rua em Terminais de Ônibus e espaços abertos da cidade.
Sendo 66 gratuitos. 45 acontecendo em espaços públicos (12 praças, 2 terminais de ônibus e 3 ruas da cidadania e região metropolitana). 11 mostras especiais, sendo uma mostra internacional com espetáculos de Portugal. Cerca de 1600 artistas espalhados por Curitiba e região. 1ª Mostra Mundana, que reúne cerca de 100 artistas. Mostra de Teatro lambe-lambe com trabalhos inéditos e uma atração internacional.
No total foram 372 espetáculos do Brasil, Portugal, Chile, Uruguai e Colômbia e quase 1,5 mil apresentações, sendo 96 peças gratuitas. Trabalhos inéditos de Mauren Miranda, Leticia Spiller, Carlos Simioni, Sofia Monsalve, Marilin Nunes. Destaque para os locais, como Mercado Municipal e feiras livres. Destaque para a Mostra Pé Vermelho: Okupação Londrina: 15 atrações no Teatro José Maria Santos com artistas de Londrina unidos em um coletivo para trazer a Curitiba a cena teatral da cidade no Norte do Paraná, com espetáculos de teatro e espetáculos de rua. Apresentações pagas e gratuitas.
Considerado um dos 5 maiores eventos de artes cênicas do País, com 71 espaços entre Curitiba e Região Metropolitana. Com 18 Mostras Especiais, dentre elas a Mostra Apamonama, que acontece no Teatro Paiol, reunindo bandas autorais de Curitiba e Região Metropolitana. A Mostra Cambutadefedapada, comemora os 12 anos do grupo e celebra o momento com a estreia da peça “Cobaias”no Teatro Novelas Curitibanas, além de produções de cinco convidados, que reúnem teatro, música, dança e bate-papo. Em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, a Mostra Casa Eliseu Voronkoff levará aos moradores da região o acesso a produções artísticas de qualidade, com teatro, cinema e oficinas, além do Teatro de Formas Animadas. Contou também com atrações internacionais de Cias da Argentina, Chile, Equador, Uruguai e Portugal, totalizando cerca de 32 apresentações. 109 apresentações de Teatro Lambe-Lambe, que completa 30 anos.
Os 30 anos do Festival de Curitiba não puderam contar com o Fringe. Pela extensão do evento e do número de participantes e deslocamento, é decidido que, por segurança dos artistas e do público, a substituição do Fringe por outro formato. O Festival na Rua contou apenas com companhias curitibanas em palcos espalhados pela cidade e região metropolitana, sendo muito menor do que o Fringe, mas representando os artistas independentes.
2023 marcou, finalmente, a volta do Fringe. Os espetáculos tomaram novamente as ruas, praças e palcos de Curitiba e Região Metropolitana. Foram ao todo 280 atrações e cerca de 50 mil espectadores. A volta do Fringe também foi marcada pela Rodada de Conexões, onde artistas e curadores puderam trocar experiências e aprendizados sobre o setor cultural. Foi possível também divulgar espetáculos para programadores de diversas regiões do Brasil, ou seja, a Rodada de Conexões foi uma facilitadora para que companhias mostrassem seu trabalho para outros festivais e programações culturais do país. O evento contou com a parceria do Sebrae.
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